domingo, 18 de setembro de 2011

Condição de identidade

Nunca fui muito boa para decidir. Me decido quando é algo que não fará muita mudança em mim ou no modo que vivo... Melhor dizendo me decido, mas penso muito sobre isso.
Odeio que me digam o que fazer, odeio que se metem na forma que eu vivo, odeio a forma que eu odeio pequenas besteiras.
Algumas palavras me atingem algumas atitudes ainda mais.
O que fazer quando não se é bonzinho o tempo inteiro? Tenho vontade de dizer tudo, porém, em silêncio para não causar maiores alardes... Será que só eu sinto a vida confusa, ou é recíproco?
Seria mais fácil ser uma pilha, pois teria o positivo e o negativo (sempre) sem me sentir culpada por isso.
Isso me lembra a vontade da fuga não fazer nada, só perto da natureza, no encontro com a natureza o ser humano se encontra. E as necessidades infundadas não são tão necessárias como antes, basta apenas: comer, beber, eliminar o desnecessário para o corpo e dormir.

O sol movimenta e o frio congela... E o morno? O morno é bom mas não tem emoção.