segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy Winehouse

Vejo a Amy assim como foi com o Kurt Cobain, teve muita gente que criticou, muita gente que tirou um bom sarro, gente que ganhou muito em cima da carreira dessa diva, e assim como o Kurt, ela foi autêntica (e muito), porém não soube lidar com a fama e como assédio que sofria em cima da sua vida pessoal.
Eu estava bem longe da capital quando ouvi a notícia, estava sonolenta devido a febre, a tv estava ligada, no início achei que era mentira, ou que tinha ouvido errado. Imediatamente lembrei-me da Camila que curte e muito, em seguida pensei em todos os fãs.
Fiquei triste de verdade, quando foi confirmado, eu nem era tão fã assim, mas não posso negar que ela tinha uma voz linda, letras maravilhosas e um estilo que foi imitado por todos, ela era autêntica mesmo. Como diz a Camila, uma eterna apaixonada.
Ela viveu, sofreu e morreu por amar demais. Ela nunca escondeu seus erros, pelo contrário ela até se expôs demais. Por ser tímida, ela não colocou a cara a tapa, mas não conseguiu largar os vícios, se acabou em drogas? Sim, mas se isso a fazia feliz, quem sou eu para julgar ou quem são esse bando de desocupados? Ela com certeza ela não fez mal a ninguém, muito pelo contrário.
E mais uma vez perdemos um grande nome na música. Uma grande mulher...
Sem mais, só deixou saudade e muitas músicas boas, dedico esse post para a Cami.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A música na vida das pessoas


Não se tem registro concreto de quando que surgiu a música, ou a primeira sonoridade rítmica ou melódica criada pelo homem.


É permitido dizer que a música é a forma de combinar sons e silêncio. E sempre fez parte de nossa vida desde o princípio quando as melodias vinham apenas da natureza.
A música já foi usada como diversas maneiras de marcar determinada cultura ou época. Nos dias atuais, é mais uma forma de identidade e destaque entre os jovens que ouvem diariamente em: Mp3’s, Mp4’s, Ipod’s, Iphone’s, celulares, computadores, entre outros meios de reproduções sonoras.
A estudante de jornalismo, Amanda Claudino, 20 anos, declara: “A música Kiss-me, do Sixpence None The Richer, marcou minha vida. Ela costuma ser meu toque de celular e quando ouço tenho boas recordações. E atualmente, estou ouvindo Valerie, versão Glee e Fearless, da Taylor Swift. Muito brega?” pergunta a estudante que ouve músicas românticas, diferente de seus colegas.
No Brasil a influência de referências internacionais nas músicas é grande, pouco se ouve das músicas de profundidade cultural que existe no país.
“Não ando tão cult (risos). Ouvindo muito Born This Way, da Lady Gaga, não que tenha marcado minha vida, mas desde o começo de maio, estou ouvindo todos os dias.” Responde a educadora, Suelen Arypers, 23 anos, quando é questionada sobre qual som prefere ouvir.
Infelizmente, essas músicas consideradas “POP’s”, são de forte apelo comercial e com letras de fácil decoro.
“Em São Paulo, tinha muitas serenatas, as moças adoravam quando íamos embaixo da janela cantar. Era pura declaração de amor.” Lamenta o aposentado, Miguel Cabrera, 62 anos, que conquistou a esposa Iraci de Oliveira, 58 anos, dona de casa, “Nossa me apaixonei por ele. Meu pai ficava bravo, só que mesmo assim ele sempre ia se declarar para mim. Nos dias de hoje não tem mais isso, se perdeu o romantismo. Parece que a garotada está mais preocupada com os amigos. Com essas músicas altas que não dá para entender o sentido.”
O bairro de Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, sofreu por contraposição de opiniões quando o governo autorizou a polícia militar a impedir a festa eletrônica ou os bailes funk para ter um de réveillon com música contemporânea na praia. (Publicada no site G1 da Rede Globo, em 18/01/09).
O músico Robson Verdi, 23 anos, dá sua opinião sobre o assunto: “Movimentos musicais contemporâneos com a MPB, a Bossa Nova, o Samba, etc. são pouco ouvidos pela nova geração, que prefere música para dançar e composições estrangeiras. Talvez, porque, as pessoas do século XXI se adaptaram a ouvir e a procurar mais por diversão, letras e batidas fortes do que melodias e letras significantes. Também, acho que a indústria musical investe mais nesse tipo de som classificado como pop por ser de fácil aceitação”.

O estudante de publicidade, Raphael Beroni, diz que mesmo com esse crescimento de músicas comerciais ele ainda consegue achar alguma música que o satisfaça, “Em The Dog Days Over , de Florence + The Machine, me dá a sensação que as coisas iram melhorar.”
De acordo com pesquisas, além de a música trazer à tona sentimentos pessoais, como alegria, tristeza, amor, saudade, entre outros. Ela auxilia na produção de endorfina, esse hormônio causa a sensação de bem- estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial. Podendo ser usada como complemento no tratamento de doença como: hipertensos, doentes crônicos, crianças com problemas cognitivos e até portadores de necessidades especiais. (Segundo o artigo publicado no site O Globo, em 11/07/2010).
A professora, Virgínia Salomão, de 32 anos, declara que a música está fazendo parte fundamental nessa fase que está vivendo, “A música Feel no pain, do Sade, está super oportuna... Desemprego é o tema.”
Boa ou ruim a sempre uma música e uma época que marca a vida de cada um. Assim, como uma fotográfia, registra um momento único e pessoal de cada indivíduo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Alguém de família, por favor? Com nome e sobrenome

Uma vez a seguinte frases em um site: "Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro."
É a coisa mais sincera que já li nos ultimos tempos. Essa fase de conhecer muitas pessoas é incrível, mas o difícil é encontrar alguém de verdade, como diz meu amigo Rodrigo Young, difícil é achar alguém com nome e sobrenome, alguém de verdade, que tenha erros, qualidades. Mas que aceitamos mesmo assim.
Soube de relacionamentos que até deram certo por anos, mas que forma se desgastanto, o beijo não era mais o mesmo, a cumplicidade não era mais a mesma, a saudade muito menos... Até as desculpas para tentar explicar porque não era mais a mesma coisas começaram a ser confusas. O melhor remédio nesse caso e se afastar, como disse não era mais a mesma coisa. O engraçado que mesmo assim, faz falta. Falta da companhia, do desabafo, do carinho, de tudo que existia quando era bom.
Daí quando encontra alguém que é interessante, o burro do coração se abre todo, achando que é alguém melhor que o anterior, o engraçado é se a pessoa se apaixona e começa a se envolver nos afastamos com medo do relacionamento sério de novo e começamos a arrumar defeitos (ela é escandalosa, muito simpática, carente demais, etc), mas se a pessoa esnoba ficamos pensando que poderia ser a pessoa certa.
Imaginamos que qualquer casinho que não deu certo, era o amor da nossa vida. E lembrando a frase do início do texto, que o problema é que a pessoa não nos aceitou como somos, ou que nós não nos expressamos bem, afinal, era pessoa que viveriamos o resto da vida, não é?
Me faz pensar naquela música “Dois Sorrisos”, é tão linda que seria um pecado eu colocar só um trecho, lá vai:

“As quatro estrelas do meu céu são suas
E os oito postes da avenida são meus
E se você quisesse todos eles te dava
Lembra, minha luz, foi você quem me deu

As sete cartas do Tarô são suas
E os dez destinos mais prováveis são meus
E se você pedisse para abrir um caminho
Este iria dar na nossa casa, meu bem

As trinta e uma rosas do jardim são suas
E há somente um cravo, que é meu
E se você quisesse um arranjo ou um buquê,
Minha querida, o cravo era...

Seu sorriso é o que preciso
E quanto ao resto, eu juro tanto faz
Sua ausência me condena à dor


As nove luas sobre o mar são suas
E o escuro embaixo dos seus pés é meu
Mas se você quiser a vida um pouco mais clara
Por você, querida, eu roubo os raios de Zeus

As mil e uma noites que virão são suas
E meu, só um minuto antes do sol nascer
Mas se você pedisse uma fração da eternidade
Eu me virava, e o tempo era...

Seu sorriso é que eu preciso
Pra abraçar o mundo e muito mais
Sua ausência me condena à dor da saudade

Especial
Você me completa, amor
E sabe que meu sonho só é um sonho porque
Você me completa, amor
meu sonho só é um sonho porque
Você está nele

Seu sorriso é o que preciso
E quanto ao resto, eu juro tanto faz

Seu sorriso é que eu preciso
Pra abraçar o mundo e muito mais

Seu sorriso é que eu preciso
Pra apagar a dor...
... da saudade!”


Quando se está afim de alguém, ou melhor, idealizando alguém é inevitável não gostar desse tipo de música, poética, verdadeira, no sentimento que está sentindo, é tudo que gostariamos de dizer e ouvir. (o coração é bobo). E nós fantasiamos muito como diria o Rodrigo Young.

Vida de solteiro na casa dos pais é uma boa mesmo.

Nada como ter alguém que se preocupa (enche o saco como classificamos na maioria das vezes). Proteção faz bem, não em excesso, mas a proteção de carinho ou até mesmo de chatice. Só odeio o “Eu avisei”, as lições de moral são péssimas, isso sim é encheção. Não é bom, vinda de amigo, vizinho, parente seja lá o que for, não é legal... Por favor, quem ler isso tente nunca mais dar lição de moral, principalmente se a pessoa não estiver bem.
Claro, que as festinha não são tão freqüentes, mas o bom é que quanto acontecem são marcantes, as baladas não são todas as semanas, mas quando são vamos com tudo.
É bom não ser 100% livre, ou independente. É bom ter coisas para pensar e reconsiderar, só não pode virar veneração ou prisão domiciliar, por vontade própria ou não.
Conhecer o mundo e pessoas foi uma das coisas que aprendi que realmente vale à pena. O mundo está cheio de novidades, cabe a nós conhecer. Acredito que os solteiros têm mais propensão a ir, se jogar, os que estão na casa dos pais, ás vezes, só precisam de um empurrãozinho.
Porém, tudo tem que ser com moderação, aproveitar o lado bom das duas coisas. Tem que saber até que ponto pode ir e não magoá-los, ter a própria vida? Sim, mas, sem fazer mal a ninguém. Eles viveram em outras épocas e têm coisas que eles não compreendem, eu tento explicar, mas tem coisas que não precisam ser ditas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Me perdi pelo mar...


Sempre quando penso em escrever algo mais sentimental, filosófico, me pego pensando em um dos textos dos textos de Cazuza, “Muitas vezes me perdi pelo mar...” talvez, seja uma forma inconsciente que tenho para não esquecer que me perco, me contradigo, me traio e vou continuar sempre me perdendo.
Não saber exatamente como serão as coisas, o que eu espero da vida e o que é meu... É a forma que eu me conheço e me per (dou).
Tenho meus devaneios e erros.

Pequeno Pensamento

Saudade de quando as meias eram brancas, as brincadeiras ingênuas, os sapatos baixos e as relações sinceras.
Tudo era bom, o futuro incerto, porém, esperançoso.
Viver era apenas aproveitar o hoje. E o ontem, foi ontem...
Graças infantis.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Coisas e vida... Vidas e coisa
O que é mais confuso do que a própria vida?
Qual será a decisão certa, o caminho certo, o lugar certo? Não se sabe é preciso adivinhar através de instintos...
Tem coisas na vida que duram pouco tempo e nos fazem felizes e outras que duram muito tempo e nos fazem totalmente infelizes... O pior é que não nos damos conta no começo do valor das coisas nem no início e nem durante, apenas no fim é que se é possível avaliar se valeu a pena ou não.
Só o tempo dirá? Não, só o fim dirá!
Assim são nossas percepções do que foi bom e o que não foi. Tudo é o passado influenciando no presente e no futuro. (são coisas...)
Porque temos medo das coisas?
Decepções que se foram, decepções presentes, decepções que poderão vir...
Não sei, o que sei é que é inevitável não querer se envolver com alguém legal. Medo da conquista existe, como diria um amigo meu a perca dá menos medo que a conquista. Afinal o que não temos, não temos. Mas, e se conseguirmos aquilo que desejamos, como iremos lidar? É bem mais complicado possuir. Dá mesma forma que á desejo, vontade, etc., dá medo de ter alguém.
As relações de hoje em dia são infundadas e incertas.
O que fazer quando não se quer se apaixonar? Se afastar, conhecer outras pessoas (mas, nesse caso corre o risco de se apaixonar por outra).
Esnobar quem se gosta para ver se a pessoa se importa? Não sei, se eu soubesse estava fazendo, aliás, preciso começar a fazer. Mas, será a carência e ausência de quem se quer faz aumentar a paixão? São tantos serás, será que ele está interessado? Será que foi bom para ele também? Será que pensa em mim?
Será? Será? Será?
A paixão é a falta de raciocínio...
Obs.: Vou tentar me manter bem afastada e só responder o que me for perguntado.


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Versão feminina do James Dean... Talvez, rs

 Minha vida está em constante mudança, não sei para aonde vai, mas vou fazer de tudo para que eu seja feliz com o rumo que ela tomou quando chegar ao final.
 Tenho os meus amigos, me divirto e não me importo se isso não é “santo”. Pode me chamar de inconseqüente. Mas, prefiro ser inconseqüente a ter medo de viver!
 Você tem suas próprias escolhas, eu fiz as minhas e sou responsável por elas.
 I gotta a felling!

Cartas para as amigas

Fique aí na sua casa de vidro, com seu namorado parecido com um bom manequim (sem expressão ou coração).
No seu mundinho não olhe para o lado, pois até as coisas que são de um material mais resistente se foram, então, cuide daquilo que pode quebrar ou desmontar.
Guarde tudo com muito carinho... Mas, desejo que um dia você deixe de ser a boneca perfeita para essas coisas frágeis.