Tão, tão, tão...
“Se você quiser alguém para amar ainda, hoje não vai dar, não vou estar. Te indico alguém”. (Cícero- Açúcar ou adoçante?)
Enquanto na minha vida as perguntas são: amor, paixão ou ilusão? Não sei, não sei se foi bom te rever. Só sei que o mundo é mais meu ao seu lado.
Tantas músicas, tantos planos, gostaria de apresentar um a um, uma a uma, até aquelas (músicas) e aqueles (planos) que nem eu conheço.
“Fica um pouco mais, que tal mais um café?” no nosso caso seria, que tal mais uma cerveja.
E esse choro engasgado? Essas dúvidas girando... Vontade de desabar, fugir, desmoronar, talvez, essa seria a palavra certa. Um novo amor curaria? Não sei.
Os amores platônicos sempre foram mais reais.
Saudade.
Gostaria de não gostar de você, mas o simples fato de gostar tanto de você não me deixa espaço para sentir mais nada, nem mesmo alguma vontade que não venha do coração.
sábado, 3 de novembro de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Garganta
G-A-R-G-A-N-T-A
É como se todas as minhas angustias, medos e desgostos estivessem presos
Presos de tal forma que apodrecem e me fazem mal
O meu ódio virou pus
O meu rancor virou dor
Meu ouvido reclama de tudo que eu pensei
A garganta se vinga por eu ter sido boa em espírito
(nem em pessoa)
A secura representa o quão rígida eu fui em meus julgamentos
E a sede...
O quão estou arrependida
É como se todas as minhas angustias, medos e desgostos estivessem presos
Presos de tal forma que apodrecem e me fazem mal
O meu ódio virou pus
O meu rancor virou dor
Meu ouvido reclama de tudo que eu pensei
A garganta se vinga por eu ter sido boa em espírito
(nem em pessoa)
A secura representa o quão rígida eu fui em meus julgamentos
E a sede...
O quão estou arrependida
domingo, 13 de maio de 2012
Idoso adolescente
Muitas vezes me perdi pelo mar...
Muitas vezes me perdi pelo cinza, se é que realmente me perdi, acho que poucas foram poucos os momentos que eu sabia onde estava.
“Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe” Essa é a desculpa do ignorante, na minha vida é diferente, “tenho dúvidas, quero saber e admiro quem sabe”.
Em uma vida louca, em uma cidade louca, qual é a decisão certa?
Meus textos ficam pela metade, junto com a minha linha de raciocínio.
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