Sempre quando penso em escrever algo mais sentimental, filosófico, me pego pensando em um dos textos dos textos de Cazuza, “Muitas vezes me perdi pelo mar...” talvez, seja uma forma inconsciente que tenho para não esquecer que me perco, me contradigo, me traio e vou continuar sempre me perdendo.
Não saber exatamente como serão as coisas, o que eu espero da vida e o que é meu... É a forma que eu me conheço e me per (dou).
Tenho meus devaneios e erros.
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